Gestores se reuniram para deliberar medidas coletivas.
Boa parte dos pontos que compõem o novo decreto municipal n° 10/2021 de combate ao coronavírus em Quixadá, foram decididos coletivamente e também integram os decretos de pelo menos outras seis cidades do Sertão Central. Gestores dos municípios que formam o Consórcio Público de Saúde da região se reuniram virtualmente na semana passada. O objetivo foi elaborar um decreto único a ser baixado em todas as cidades do Consórcio, como forma de combater de maneira uniforme a pandemia.
Sete dos dez prefeitos que integram o Consórcio participaram da reunião semana passada: Edinho Nobre, de Banabuiú; Ana Vládia, de Solonópole; Maurício Pinheiro, de Senador Pompeu; Marcondes Jucá, de Choró; Alan Macêdo, de Milhã; Rogério Curdulino, de Pedra Branca e Ricardo Silveira, de Quixadá, que tomou a iniciativa de promover o encontro virtual entre os colegas da região para deliberar, em consenso, uma iniciativa coletiva.
O médico infectologista, Dr. Francelino de Carvalho, o médico e diretor da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Quixadá, Dr. Thiago Carvalho e o médico do Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), Dr. Cristiano Rabelo, também estiveram na reunião e expuseram dados sobre o reflexo da pandemia na região. No levantamento, ficou comprovado que as internações no HRSC de pacientes com complicações pelo Covid-19, possuem menor idade e chegam a passar mais tempo nos leitos para conseguir reverter o quadro clínico e ter a recuperação.
Eles foram propostos a partir de sugestões de cada prefeito, que consideraram o cenário de pandemia em suas respectivas cidades. A proibição da venda e do consumo de bebidas foi a principal medida. Ela consta, por exemplo, nos decretos de Milhã, Solonópole e Senador Pompeu. Sons automotivos (paredões) ficam proibidos de funcionar. Os prefeitos também pediram um rodízio entre transportes que circulam zona urbana e localidades da zona rural, visando conter o fluxo de pessoas.
Maurício Pinheiro, prefeito de Senador Pompeu, destacou a importância da iniciativa como forma de conseguir uma ação enérgica sem que haja a necessidade de impor medidas mais rígidas, como Lockdown. "Concordo com tudo do decreto, essa fiscalização dos transportes intermunicipais é muito importante. Precisamos fiscalizar com mais rigor essas pessoas". Edinho Nobre, de Banabuiú, enfatizou a sugestão. "As barreiras, fiscalizando o uso de máscara, vai ajudar muito a conter a circulação desse vírus e com isso a gente diminui a superlotação nos hospitais".
Ana Vládia, titular da prefeitura de Solonópole, vê como necessária a iniciativa e pontuou a pactuação para compra de insumos como essencial. "Seria interessante registrar isso junto ao Estado. Tenho certeza que os municípios vão ser muito bem amparados com essa logística de compra". Alan Macêdo, de Milhã observou questões na fiscalização de templos religiosos e academias. "O que precisamos é sensibilizar essas pessoas para que esses locais possam continuar funcionando, mas dentro das medidas de restrição no fluxo de fiéis e de clientes para que a gente não tenha problemas depois", falou.
Gestores se reuniram para deliberar medidas coletivas.
Boa parte dos pontos que compõem o novo decreto municipal n° 10/2021 de combate ao coronavírus em Quixadá, foram decididos coletivamente e também integram os decretos de pelo menos outras seis cidades do Sertão Central. Gestores dos municípios que formam o Consórcio Público de Saúde da região se reuniram virtualmente na semana passada. O objetivo foi elaborar um decreto único a ser baixado em todas as cidades do Consórcio, como forma de combater de maneira uniforme a pandemia.
Sete dos dez prefeitos que integram o Consórcio participaram da reunião semana passada: Edinho Nobre, de Banabuiú; Ana Vládia, de Solonópole; Maurício Pinheiro, de Senador Pompeu; Marcondes Jucá, de Choró; Alan Macêdo, de Milhã; Rogério Curdulino, de Pedra Branca e Ricardo Silveira, de Quixadá, que tomou a iniciativa de promover o encontro virtual entre os colegas da região para deliberar, em consenso, uma iniciativa coletiva.
O médico infectologista, Dr. Francelino de Carvalho, o médico e diretor da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Quixadá, Dr. Thiago Carvalho e o médico do Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), Dr. Cristiano Rabelo, também estiveram na reunião e expuseram dados sobre o reflexo da pandemia na região. No levantamento, ficou comprovado que as internações no HRSC de pacientes com complicações pelo Covid-19, possuem menor idade e chegam a passar mais tempo nos leitos para conseguir reverter o quadro clínico e ter a recuperação.
Eles foram propostos a partir de sugestões de cada prefeito, que consideraram o cenário de pandemia em suas respectivas cidades. A proibição da venda e do consumo de bebidas foi a principal medida. Ela consta, por exemplo, nos decretos de Milhã, Solonópole e Senador Pompeu. Sons automotivos (paredões) ficam proibidos de funcionar. Os prefeitos também pediram um rodízio entre transportes que circulam zona urbana e localidades da zona rural, visando conter o fluxo de pessoas.
Maurício Pinheiro, prefeito de Senador Pompeu, destacou a importância da iniciativa como forma de conseguir uma ação enérgica sem que haja a necessidade de impor medidas mais rígidas, como Lockdown. "Concordo com tudo do decreto, essa fiscalização dos transportes intermunicipais é muito importante. Precisamos fiscalizar com mais rigor essas pessoas". Edinho Nobre, de Banabuiú, enfatizou a sugestão. "As barreiras, fiscalizando o uso de máscara, vai ajudar muito a conter a circulação desse vírus e com isso a gente diminui a superlotação nos hospitais".
Ana Vládia, titular da prefeitura de Solonópole, vê como necessária a iniciativa e pontuou a pactuação para compra de insumos como essencial. "Seria interessante registrar isso junto ao Estado. Tenho certeza que os municípios vão ser muito bem amparados com essa logística de compra". Alan Macêdo, de Milhã observou questões na fiscalização de templos religiosos e academias. "O que precisamos é sensibilizar essas pessoas para que esses locais possam continuar funcionando, mas dentro das medidas de restrição no fluxo de fiéis e de clientes para que a gente não tenha problemas depois", falou.