Museu Histórico de Quixadá reabriu as portas e agora permite retorno de visitas guiadas com agendamento prévio (Foto: Márcio Guedes)
Após vários meses de espera e inquietação, com equipamentos culturais fechados em função das medidas de segurança impostas pela pandemia, o cenário de mais tranquilidade e controle do vírus, permitiu que dois importantes equipamentos culturais reabrissem no município de Quixadá, o Memorial Rachel de Queiroz e o Museu Municipal Jacinto de Sousa, este último reabriu na última terça-feira (13).
A reabertura dos dois espaços marcam a retomada gradual das atividades nos equipamentos culturais, e ocorrem como parte da programação Férias Culturais, promovida pela Fundação Cultura de Quixadá, que fica a cargo da manutenção dos equipamentos. A reabertura do Museu foi marcada pela visita de alunos de escolas da zona rural, na última terça, que puderam conhecer um pouco mais sobre a história do município.
Embora o cenário de pandemia esteja se abrandando aos poucos, sobretudo de comparado com períodos anteriores, os cuidados e a cautela ainda são necessários por parte da população, por essa razão as visitas no Museu e no Memorial são guiadas e precisam ser agendadas de modo a fazer o controle do número de visitantes, sendo necessário o agendamento prévio e permitindo apenas pequenos grupos por vez. Tanto o Museu quanto o Memorial estarão abertos adotando diversas medidas necessárias para garantir uma visitação segura e adequada ao público.
Sobre o Museu
Localizado em Quixadá, o Museu Histórico Jacinto de Sousa existe desde 27 de outubro de 1984. No passado, o local era uma casa habitada pelo engenheiro Raimundo Franklin no ano de 1922. Lá os visitantes podem encontrar utensílios que eram utilizados pela família do engenheiro no período, além, de móveis, fotografias, documentos, além de maquetes, arquivos de vídeo, objetos sacros e artigos de uso pessoal como roupas.
Franklin é homenageado com um monumento erguido em frente a praça da estação, local próximo onde fica o museu. O monumento foi inaugurado no ano 2000, mesmo ano em que uma lei foi aprovada na Câmara de Quixadá fazendo o local passar a se chamar Museu Histórico Jacinto de Sousa, em homenagem ao artista quixadaense autor do monumento.
Memorial voltará a ser aberto após quase um ano fechado. (Foto: Cleyton de Paula)
Sobre o Memorial
O Memorial Rachel de Queiroz fica na praça Gladson Martins, também conhecida como praça do Chalé. A visitação é uma das opções da programação cultural disponível no município, ideal para quem busca conhecer um pouco mais sobre a vida e obra da primeira mulher brasileira a ingressar na Academia Brasileira de Letras, a quixadaense Rachel de Queiroz.
No local, os visitantes têm a oportunidade de conferir livros, troféus, medalhas, diplomas, objetos pessoais e fotografias que mostram a escritora em diversas fases da vida. O acervo é dividido em três ambientes distintos: sala de exposição do acervo pessoal, onde são guardados três objetos que eram usados pela própria Rachel, sala de leitura e produção literária e sala de estudos sobre a vida e obra da escritora. A visita é conduzia por uma Guia que apresentando os espaços aos visitantes.
Construído na década de 20 do século passado sobre um monólito, o Chalé da Pedra foi reformado e abriga, hoje, o Memorial de Rachel de Queiroz. O Chalé foi erguido com o intuito de moradia. Posteriormente, serviu à maçonaria, nos anos 30, da qual o proprietário era membro. Depois foi utilizado por funcionários do Banco do Brasil. No sopé do memorial destaca-se uma estátua de bronze da escritora sentada num banco de praça, obra do escultor Murilo Sá Toledo. Em 2007, a Prefeitura de Quixadá adquiriu o imóvel, agregando-o ao acervo histórico-cultural da cidade e desde 2010, abriga o Memorial Rachel de Queiroz.
Museu Histórico de Quixadá reabriu as portas e agora permite retorno de visitas guiadas com agendamento prévio (Foto: Márcio Guedes)
Após vários meses de espera e inquietação, com equipamentos culturais fechados em função das medidas de segurança impostas pela pandemia, o cenário de mais tranquilidade e controle do vírus, permitiu que dois importantes equipamentos culturais reabrissem no município de Quixadá, o Memorial Rachel de Queiroz e o Museu Municipal Jacinto de Sousa, este último reabriu na última terça-feira (13).
A reabertura dos dois espaços marcam a retomada gradual das atividades nos equipamentos culturais, e ocorrem como parte da programação Férias Culturais, promovida pela Fundação Cultura de Quixadá, que fica a cargo da manutenção dos equipamentos. A reabertura do Museu foi marcada pela visita de alunos de escolas da zona rural, na última terça, que puderam conhecer um pouco mais sobre a história do município.
Embora o cenário de pandemia esteja se abrandando aos poucos, sobretudo de comparado com períodos anteriores, os cuidados e a cautela ainda são necessários por parte da população, por essa razão as visitas no Museu e no Memorial são guiadas e precisam ser agendadas de modo a fazer o controle do número de visitantes, sendo necessário o agendamento prévio e permitindo apenas pequenos grupos por vez. Tanto o Museu quanto o Memorial estarão abertos adotando diversas medidas necessárias para garantir uma visitação segura e adequada ao público.
Sobre o Museu
Localizado em Quixadá, o Museu Histórico Jacinto de Sousa existe desde 27 de outubro de 1984. No passado, o local era uma casa habitada pelo engenheiro Raimundo Franklin no ano de 1922. Lá os visitantes podem encontrar utensílios que eram utilizados pela família do engenheiro no período, além, de móveis, fotografias, documentos, além de maquetes, arquivos de vídeo, objetos sacros e artigos de uso pessoal como roupas.
Franklin é homenageado com um monumento erguido em frente a praça da estação, local próximo onde fica o museu. O monumento foi inaugurado no ano 2000, mesmo ano em que uma lei foi aprovada na Câmara de Quixadá fazendo o local passar a se chamar Museu Histórico Jacinto de Sousa, em homenagem ao artista quixadaense autor do monumento.
Memorial voltará a ser aberto após quase um ano fechado. (Foto: Cleyton de Paula)
Sobre o Memorial
O Memorial Rachel de Queiroz fica na praça Gladson Martins, também conhecida como praça do Chalé. A visitação é uma das opções da programação cultural disponível no município, ideal para quem busca conhecer um pouco mais sobre a vida e obra da primeira mulher brasileira a ingressar na Academia Brasileira de Letras, a quixadaense Rachel de Queiroz.
No local, os visitantes têm a oportunidade de conferir livros, troféus, medalhas, diplomas, objetos pessoais e fotografias que mostram a escritora em diversas fases da vida. O acervo é dividido em três ambientes distintos: sala de exposição do acervo pessoal, onde são guardados três objetos que eram usados pela própria Rachel, sala de leitura e produção literária e sala de estudos sobre a vida e obra da escritora. A visita é conduzia por uma Guia que apresentando os espaços aos visitantes.
Construído na década de 20 do século passado sobre um monólito, o Chalé da Pedra foi reformado e abriga, hoje, o Memorial de Rachel de Queiroz. O Chalé foi erguido com o intuito de moradia. Posteriormente, serviu à maçonaria, nos anos 30, da qual o proprietário era membro. Depois foi utilizado por funcionários do Banco do Brasil. No sopé do memorial destaca-se uma estátua de bronze da escritora sentada num banco de praça, obra do escultor Murilo Sá Toledo. Em 2007, a Prefeitura de Quixadá adquiriu o imóvel, agregando-o ao acervo histórico-cultural da cidade e desde 2010, abriga o Memorial Rachel de Queiroz.